O ballet é uma arte viva

Ontem, enquanto assistia ao tripple bill Forsythe/McNicol/Balanchine da Cia Nacional de Bailado de Portugal, fiquei refletindo o quanto o ballet que vemos no palco é uma obra de arte viva, animada. Diferente de ir a um museu e ver uma versão estática de uma pintura ou escultura, o ballet se re-apresenta e se perpetua, de novo e de novo, com o cuidado dos remontadores e a dedicação dos bailarinos e coreógrafos para com aquela obra– que é uma joia.

Imagino que esse insight não seja algo novo, provavelmente alguma outra pessoa pensadora da dança já escreveu sobre isso. Mas pra mim, foi uma reflexão tipo faísca – daquelas que inspiram e trazem toda uma camada de sentido. ✨